O primeiro veículo a motor
da história (um fardier) nasceu em 1769, desenhado pelo francês Nicolas Joseph
Cugnot. Ele teve os freios, como um primeiro problema a ser resolvido.
O primeiro motor de
combustão interna foi construído em 1841 por De Cristofaris. Mas foi Karl Benz
e Gottlieb Daimler, na Alemanha, os responsáveis em aplicá-lo em um veículo de
três rodas em 1886.
Várias experiências foram
realizadas ao longo do período de 1860 e 1870, na Europa, levando então ao
surgimento do automóvel conhecido por nós.
Na Itália, foi Giovanni
Agnelli, em 1899, a abrir a primeira fabricante italiana de automóveis: FIAT.
Em meados de 1892, nos EUA,
Henry Ford inicia a fabricação de automóveis com a marca FORD.
Uma curiosidade: a Inglaterra iniciou a
concorrência mais tarde, devido a uma lei em vigor na época, a “bandeira vermelha”. Ela
vetava o automóvel ultrapassar os 10 km por hora, além disso, deveria levar na
frente uma pessoa segurando uma bandeira vermelha para sinalizar aos pedestres
que o veículo estava passando a pelo menos, 60 metros de distância, à noite eles
costumavam utilizar uma lanterna.
A
produção automobilística inglesa teve inicio com o Lanchester, vindo após o
Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. O primeiro Rolls Royce foi
fabricado em 1904, contendo já um radiador conhecido até hoje.
Com o fim
da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os fabricantes investiram em uma frota mais
econômica, vieram os carros menores e compactos, além da produção em série. Nos
EUA e Inglaterra, exemplares como o Ford, o Morris e o Austin, tiveram uma
enorme procura, levando as outras fábricas iniciarem suas produções dentro de
um mesmo formato.
Já no
Brasil e nos outros países da América Latina, a evolução automotiva só veio
mesmo depois do fim da Segunda Guerra Mundial.
Desde então, o carro
tornou-se o primeiro meio de transporte para os ricos e abastados, passando
depois à classe média na década de 50 do século passado. Hoje, o carro está
presente em praticamente todas as famílias e países.
Nos últimos 30 anos, uma
paixão particular, fez surgir o colecionador de carros. Veículos de décadas
passadas, modelos mais raros até os de grande circulação, alimentam o mercado de
carros clássicos.
Estes carros são vendidos,
após um grande estudo e dedicação de colecionadores e mecânicos, que os colocam
totalmente funcionais com a produção de peças e reposições originais. Prontos
para sair pela cidade, participar dos diversos e numerosos eventos (mostras,
corridas, desfiles, premiações, dentre outras) que são realizados em todo o
mundo.
Nicolas Joseph Cugnot
Karl Benz e Gottlieb Daimler
Henry Ford
Henry
Royce e Charles Stewart Roll
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